terça-feira, 6 de setembro de 2011

A travessia do mar vermelho, provas e fatos!


No post de hoje vou falar sobre um dos relatos mais fantásticos contidos no livro sagrado dos cristãos – A Bíblia. Esse relato gerou muita polêmica por parte dos céticos e ateus, como o próprio título do post sugere esse relato é a famosa travessia do mar vermelho, também conhecida por alguns como o Êxodo dos Hebreus. Como dizem que imagens valem mais do que palavras, vou procurar rechear esse artigo com várias imagens muito interessantes onde encontramos provas concretas que apóiam a veracidade da Bíblia.
Local
Durante muito tempo vários locais foram cogitados como sendo o possível lugar onde o povo Israelita viu as águas do mar se abrirem e fugiu do exército Egípcio, mas até o momento o local que mostra ser mais veraz e portador de mais indícios é a praia de Nuweiba situada no golfo de Ácaba – Egito. Acredita-se que esse foi o local onde o povo Hebreu esteve antes do mar se abrir, porque essa é a única praia do mar vermelho suficientemente grande para comportar cerca de 3 milhões de hebreus que estavam sendo guiados por Moisés.
Praia de Nuweiba - possível local onde ocorreu a abertura do mar.


Achado arqueológico pode revelar início das figuras bíblicas


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Trata-se de uma uma urna ( caixa )  descoberta por arqueólogos  há três anos, contém uma inscrição misteriosa que poderia revelar a casa da família de Caifás, que é famosa por seu envolvimento na história bíblica da crucificação de Jesus.
A caixa de sepultamento, também chamada de ossuário, foi descoberta em 1990, mas a inscrição foi recentemente verificada como legítima (e não o resultado de uma falsificação para  tentar aumentar o valor do artefato) por Yuval Goren da Universidade de Tel Aviv e Zissu Boaz da Universidade de Bar Ilan . A caixa é feita de pedra calcária, é coberta de rosetas decorativas e tem uma inscrição.
Na história bíblica da crucificação de jesus, um sumo sacerdote judeu chamado Caifás é apontado por ser a pessoa que organizou o plano para matar Jesus.
O que é especial sobre a inscrição no ossuário é  que o falecido é chamado no contexto de três gerações, a inscrição também inclui uma residência em potencial. A inscrição completa lê-se: